EUA Proíbe Europeus Acusados de Pressionar Empresas de Tecnologia para Censurar Opiniões Americanas Online

O Departamento de Estado dos EUA anunciou na terça-feira que estava proibindo cinco europeus que acusou de liderar esforços para pressionar empresas de tecnologia americanas a censurar ou suprimir opiniões americanas online. A medida faz parte de uma nova política de vistos destinada a combater o que o Departamento de Estado descreveu como "ativismo radical" e "organizações não governamentais armadas".

De acordo com o Departamento de Estado, os cinco europeus em questão são acusados de usar sua influência para pressionar empresas de tecnologia a remover ou restringir conteúdo que consideram ofensivo. A medida foi recebida com críticas de alguns que argumentam que é uma tentativa de sufocar a liberdade de expressão e limitar a capacidade das empresas de tecnologia de moderar suas plataformas.

O anúncio do Departamento de Estado foi feito pelo Secretário de Estado Marco Rubio, que caracterizou os europeus como "ativistas radicais" e "organizações não governamentais armadas". Rubio afirmou que os EUA não tolerariam tentativas de pressionar empresas de tecnologia a censurar opiniões americanas e tomariam medidas para proteger o fluxo livre de informações online.

A medida é vista como parte de um esforço mais amplo da administração Trump para combater a imigração e limitar a influência de atores estrangeiros em empresas de tecnologia americanas. De acordo com um relatório do Departamento de Estado, os cinco europeus em questão foram acusados de usar sua influência para pressionar empresas de tecnologia a remover ou restringir conteúdo que consideram ofensivo.

Os cinco europeus em questão não foram nomeados no anúncio do Departamento de Estado, mas de acordo com fontes, eles são acusados de estar envolvidos em várias campanhas de alto perfil para pressionar empresas de tecnologia a censurar ou restringir conteúdo. As campanhas em questão incluem esforços para remover ou restringir conteúdo relacionado à mudança climática, imigração e outros problemas sociais.

A medida foi recebida com críticas de alguns que argumentam que é uma tentativa de sufocar a liberdade de expressão e limitar a capacidade das empresas de tecnologia de moderar suas plataformas. De acordo com um porta-voz da União Americana pelas Liberdades Civis, a medida é "uma tentativa clara de silenciar críticos das políticas da administração e limitar a capacidade das empresas de tecnologia de moderar suas plataformas".

O status atual dos cinco europeus em questão é incerto, mas de acordo com fontes, eles serão proibidos de entrar nos EUA e terão seus vistos revogados. A medida é vista como uma escalada significativa dos esforços da administração Trump para combater a imigração e limitar a influência de atores estrangeiros em empresas de tecnologia americanas.

Em uma declaração, um porta-voz do Departamento de Estado afirmou que a medida era necessária para proteger o fluxo livre de informações online e prevenir a propagação de "ideologias radicais". O porta-voz afirmou que os EUA continuariam a tomar medidas para proteger o fluxo livre de informações online e prevenir a propagação de "ideologias radicais".

Os próximos passos neste caso são incertos, mas de acordo com fontes, o Departamento de Estado é esperado para continuar a tomar medidas para combater o que descreve como "ativismo radical" e "organizações não governamentais armadas". A medida é vista como uma escalada significativa dos esforços da administração Trump para combater a imigração e limitar a influência de atores estrangeiros em empresas de tecnologia americanas.

Fontes:

A Associated Press, "EUA proíbem europeus que pressionam empresas de tecnologia para censurar opiniões americanas online", 24 de dezembro de 2025.
A Associated Press, "EUA proíbem europeus que pressionam empresas de tecnologia para censurar opiniões americanas online", 24 de dezembro de 2025.